Publicamos uma nota no sábado, 1º/2/20, sobre a destruição do avião da VARIG no hangar do Galeão.
Houve, entretanto, algumas interpretações distorcidas acerca do conteúdo da nota publicada.
Em momento algum a FENTAC buscou “zombar” daqueles que se sentiram ofendidos pela destruição do antigo avião.
É evidente que a FENTAC, Federação de Trabalhadores, lamenta a destruição da referida aeronave. A FENTAC lamenta a fechamento de uma grande empresa, sua consequência direta desse encerramento foi o desemprego e o desamparo dos trabalhadores da VARIG.
A nota é bem clara ao defender a preferência e a prioridade dentro da massa falida da VARIG, seus funcionários. Os quais, repita-se, ainda não receberam suas verbas rescisórias. Tal preferência, inclusive, decorre da própria lei de falência, os primeiros a receberam em uma situação de falência, são os trabalhadores.
É necessário lembrar, ainda, que a FENTAC tem por obrigação constitucional a defesa do Trabalhador, seja no âmbito judicial, seja no âmbito administrativo (art. 8º, III, da CF/88).