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A privatização é uma boa solução para os aeroportos brasileiros? Não Por Francisco Lemos*   As experiências com as privatizações em nosso país indicam que não devemos nos iludir com a solução dada para os aeroportos de Brasília, Campinas e Guarulhos, que foram a leilão na Bovespa, na última segunda-feira.

 A Federação Nacional dos Trabalhadores em Aviação Civil da CUT (Fentac/CUT) e seus sindicatos filiados são contrários à privatização dos aeroportos da Infraero (Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária) e apoiam as iniciativas judiciais que visam impedir o leilão de concessão dos aeroportos de Guarulhos, Viracopos e Brasília – os maiores e mais lucrativos do país – previsto para o dia 6 de fevereiro.  Juntos, eles respondem por 30% do fluxo de passageiros e 57% da carga movimentada no país, e de janeiro a setembro de 2011, registraram 40 milhões de embarques e desembarques de passageiros. 

A AVIAÇÃO REGULAR BRASILEIRA EM 2011 Desempenho Econômico e a Demanda dos Trabalhadores Por Cláudio Toledo Introdução: Antecedentes O transporte aéreo brasileiro tem apresentado, ao longo dos últimos anos, desempenho invejável, com taxas de crescimento não igualadas em parte alguma, nem mesmo na China. O quadro a seguir aponta a evolução do setor no período 2005/2010, medida em Passageiros x Km Transportados:  

Por Expedito Solaney, secretário Nacional de Políticas Sociais da CUT Por que a presidenta Dilma quer privatizar os três principais e mais rentáveis aeroportos do país? Por incompetência do seu governo em gerir uma estrutura do Estado fundamental na defesa e soberania nacional como são os aeroportos ou é a natureza do seu governo que tem se revelado demasiada neoliberal? Um governo antigreve (não negocia com trabalhadores em greve), do contingenciamento orçamentário e reajuste zero ao funcionalismo. Do superávit primário que chama os trabalhadores de egoístas e diz que reajuste do salário gera inflação e por aí vai. Ou é mesmo porque, a iniciativa privada é quem tem competência e knowhow no serviço de controle do espaço e tráfego aéreo, na manutenção das pistas e funcionamento de um aeroporto.

 Por Quintino Severo* A 13ª plenária nacional da Central Única dos Trabalhadores (CUT) se realiza num momento de definições para o país e o movimento sindical brasileiro. E em um novo momento da crise internacional, onde a nossa Central vai poder realizar um debate amplo e apontar resoluções de enfrentamento, priorizando sempre a defesa do mercado interno, do poder de compra dos salários e dos direitos da classe trabalhadora. 

Por Dieese* Pelo 15º ano consecutivo, o Dieese analisou a negociação dos reajustes salariais das principais categorias profissionais brasileiras. Em 2010, estudamos os reajustes de 700 unidades de negociação dos setores da indústria, do comércio e de serviços e constatamos que cerca de 96% delas conseguiram repor a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC-IBGE).

Por Celso Klafke, presidente da Fentac/CUT Não foi surpresa o alívio do governo e da opinião pública quando três tribunais impediram, via liminar, a greve dos aeroviários e aeronautas em 23 de dezembro. Era véspera de Natal, ninguém queria problemas nos aeroportos, nem o governo tinha interesse em terminar o mandato tendo que enfrentar uma nova crise na aviação.

Empresas não acreditam na greve e serão surpreendidas pelo movimento Aeroviários, aeronautas e empresas aéreas não chegaram a um acordo durante audiência realizada na última terça-feira (21/12), no Ministério Público do Trabalho, em Brasília. Com isso, está mantida a greve nos principais aeroportos do país nesta quinta-feira, dia 23.

 Por Quintino Severo* No dia 09 de julho de 2010, a CUT, a Força Sindical, a CTB, a Nova Central e a CGTB, assinaram um documento intitulado “Serra: impostura e golpe contra os trabalhadores”. Neste documento (pode ser lido aqui), as centrais sindicais demonstraram que o FAT e o seguro-desemprego não foram criados pelo candidato Serra. 

Hércules/Sina