O relógio de ponto dos trabalhadores na Gol, em Porto Alegre, está há cerca de um mês quebrado. A denúncia é do Sindicato dos Aeroviários de Porto Alegre.
Diante disso, a incerteza sobre horas extras e a pressão dos superiores tem aumentado. “Um clima de assédio moral ameaça cada vez mais os trabalhadores”, relata a direção do Sindicato.
Manual
Ainda há o agravante do "Manual de Conduta da Gol", que tem se tornado um instrumento de pressão para os aeroviários
Segundo o Sindicato, os trabalhadores são obrigados a bater seus pontos e continuar trabalhando, pois está previsto nesse manual que é obrigatório cumprir todas as tarefas do dia, mesmo que essas excedam o horário de trabalho, não considerando o tempo além do expediente como horas extras.
O Sindicato está de olho e tomará, se necessário, medidas cabíveis